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Quer aprender? Então jogue

O post do Eric Shepherd fala sobre o modelo 70+20+10 de aprendizado e desenvolvimento. Esse modelo também está descrito no Wikipedia. Ele diz o seguinte:

  • 70% do aprendizado e desenvolvimento vem de experiências reais, “on-the-job”;

  • 20% do aprendizado e desenvolvimento vem de feedbacks de outros, observando e trabalhando com outros;

  • 10% do aprendizado vem de estudos e treinamentos formais.

Sem desmerecer o aprendizado que vem dos outros e os estudos formais, que são essenciais, a experiência prática é o aspecto mais importante. Os percentuais podem ser questionáveis, mas a mensagem relevante é que o maior percentual de aprendizado vem da experiência prática.

Por que não me avisaram isso antes?

Segundo Maria Rita Gramigna, os jogos de empresas são um dos mais importantes instrumentos na educação. Durante os jogos, as pessoas revelam facetas do seu caráter que normalmente não mostram no dia-a-dia. Isso acontece porque o ambiente do jogo é permissivo, as vivências são espontâneas, as pessoas que erram não sofrem sanções, elas usam o erro como ponte para o aprendizado.

O jogo simulado é uma atividade planejada previamente pelo facilitador. Os jogadores enfrentam desafios que reproduzem a realidade do seu dia-a-dia.

Uma aula expositiva bem ministrada tem seu valor, especialmente porque muitos assuntos são difíceis de serem tratados por outra abordagem diferente da expositiva. Mas se o tema permitir a aplicação de jogos de processos, de comportamento, de mercado ou qualquer outro tipo de vivência, vale a pena investir.

Aplicar um jogo não é fácil. O jogo pelo jogo não leva a nada. Não devemos aplicar um jogo como sendo uma brincadeira para passar o tempo. Um jogo com bons resultados é aquele elaborado para reforçar uma mensagem ou lição aprendida, seja num treinamento ou no ambiente de trabalho. A aprendizagem vivencial passa por um ciclo que envolve a a vivência, o relato, o processamento do que aconteceu, a analogia com o ambiente de trabalho e, por fim, a aplicação do que foi vivenciado e discutido. O facilitador deve fazer o feedback isento de julgamentos e direcionar as discussões depois da dinâmica.

A Accretio tem usado jogos de projetos em seus treinamentos empresariais. Quer conhecer mais? Entre em contato! (contato@accretio.com.br)

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